A Warner Bros. Discovery cancelou o filme do Super-Homem negro, roteiro de Ta-Nehisi Coates, depois de considerar o projeto “demasiado woke”. A decisão, atribuída ao CEO David Zaslav, interrompeu a produção que teria um Super-Homem negro durante a era dos direitos civis nos EUA, fugindo da versão atual do personagem, interpretada por David Corenswet, que segue no universo DC.
O longa estava sob responsabilidade do produtor J.J. Abrams e seria apenas uma das iniciativas da DC canceladas após a chegada de James Gunn e Peter Safran ao comando do novo DC Studios. Os dois optaram pela concentração em um único Superman nos cinemas, focando no universo compartilhado da DC.
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Fontes do Wall Street Journal indicam que o projeto pode voltar no futuro, provavelmente sob o selo Elseworlds, dedicado às histórias paralelas ao cânone central da DC. Assim, o Super-Homem negro poderia coexistir com o personagem atual, de forma semelhante ao que acontece com o Batman de Robert Pattinson, separado do principal universo DC.
Enquanto isso, o novo filme de Super-Homem, produzido por cerca de R$ 1,23 bilhão (conversão de 225 milhões de dólares), já estreou e vem superando as expectativas de bilheteria, reforçando a aposta da Warner Bros. em revitalizar as produções da DC nos cinemas e competir com a Marvel.