Jurassic World: Rebirth estreia nos cinemas em 2 de julho com recepção morna entre a crítica especializada. O filme registra apenas 58% no Rotten Tomatoes, uma marca baixa para a franquia e considerado insuficiente para o selo de aprovação Fresh. Ainda assim, esse índice só fica atrás dos clássicos Jurassic Park (91%) e do primeiro Jurassic World (72%).
O longa é dirigido por Gareth Edwards, famoso por Godzilla (2014) e Rogue One. O roteiro é de David Koepp, que retorna após escrever o filme original. O elenco conta com Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey. A trama foca numa equipe, liderada pela personagem de Johansson, tentando recuperar o DNA dos dinossauros.
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As críticas se dividem. Muitos veículos citam a falta de originalidade e uma trama que recicla velhas ideias. A aposta na nostalgia é vista como excessiva por diversos críticos, que também lamentam personagens humanos pouco desenvolvidos. Apesar de cenários de ação e dinossauros bem-feitos, há comentários sobre a falta de envolvimento e foco narrativo.
Por outro lado, há elogios à tensão nas cenas de sobrevivência e efeitos práticos, com um clima que remete ao espírito do primeiro filme da saga. Scarlett Johansson recebe comentários positivos por seu desempenho, e parte da imprensa diz que este seria “o melhor filme desde o original”.
No mercado, as estimativas para a estreia nos EUA giram entre 115 e 125 milhões de dólares (aproximadamente R$ 624 a R$ 678 milhões) no feriado do dia 4 de julho. Isso coloca Rebirth como a menor abertura da sub-série, porém o orçamento de 180 milhões de dólares (cerca de R$ 976 milhões) pode tornar as contas mais equilibradas, se o lançamento internacional for bom.
Jurassic World: Rebirth tenta reacender a franquia apostando na tradição e no suspense, mas esbarra em críticas pela falta de inovação. Resta saber se o público ainda se empolga ao ver dinossauros, enquanto a fórmula dá sinais de desgaste.