Censura moral nos games: Visa e Mastercard têm mais poder que o governo?

agosto 3, 2025

Feministras fizeram mais de 20 mil jogos serem censurados… Não isso não é mentira!

Imagine que não foi sua mãe nem o governo interferindo — mas uma campanha de mil australianos pressionando empresas de cartão que levou à exclusão de games. Sim, isso realmente aconteceu em julho de 2025, e pode atingir qualquer obra que você curta. Vamos destrinchar:

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1. O que aconteceu na verdade?

Em julho de 2025, o grupo australiano Collective Shout iniciou uma campanha denunciando cerca de 500 jogos no Steam com tags como “rape”, “incest” e “child abuse”, pedindo que Visa, Mastercard, PayPal e outros cortassem serviços de pagamento. Cerca de 1.067 pessoas enviaram mensagens diretas às empresas financeiras

Em resposta, a Valve alterou sua política: a cláusula 15 das diretrizes agora impede games que “podem violar regras de seus processadores de pagamento”. Entre 400 a 500 títulos foram removidos do Steam, muitos ainda marcados como ativos em registro público (SteamDB) até cerca de 15 de julho
Simultaneamente, o site Itch.io ocultou mais de 20.000 jogos com tag NSFW, alegando necessidade urgente de manter pagamentos ativos e decidiu fazer uma auditoria geral do conteúdo adulto.

2. Por que isso importa?

  • É a fintech quem decide quais jogos você pode comprar — não a Valve, não os jogadores.
  • Desenvolvedores LGBTQ+ e jogos com temáticas adultas mais sutis foram desproporcionalmente afetados; muitos perderam renda e visibilidade.
  • Isso acende um alerta sobre censura financeira, um fenômeno já observado em sites como Tumblr e OnlyFans.

3. Hipocrisia no combo: censuram “Consum”, mas deixam GTA lá

Por exemplo, o game “Consum”, premiado no Independent Games Festival e que aborda transtornos alimentares em adolescentes, foi removido mesmo sem conteúdo sexual ou violento. Enquanto isso, GTA Online, com prostituição, violência extrema e microtransações, continua intacto, aceitando Visa, Mastercard e até vale-refeição.
Isso reforça críticas de que a ação não foi contra conteúdo ilegal, mas sim contra narrativas que não agradam certos grupos — especialmente LGBTQ+ ou criadores independentes.

4. Um poder maior que o do Sauron: Visa e Mastercard

Até mesmo fontes legais e de imprensa destacam: 90% das transações online dependem de Visa ou Mastercard, que agora têm poder sobre o que é publicável. É controle moral bilionário disfarçado de compliance.
Alguns defensores alegam que os lobbies só deram a desculpa que essas empresas já queriam — isso abre precedente para censura mais ampla, inclusive sobre temas políticos ou emocionais

5. Resistência: petições, criptomoedas e mobilização

A resposta dos gamers já começou:

  • Uma petição com mais de 150 000–200 000 assinaturas exigindo transparência e liberdade criativa
  • Desenvolvedores como o criador de “Nia” já chamam o caso de ameaça à democracia.
  • Existe migração de criadores para plataformas Web3 e cripto, usando Bitcoin como alternativa de pagamento para driblar censores

Por que essa história é tão relevante (SEO & engajamento)?

  • Títulos envolvem termos fortes: “Steam rule 15”, “censura financeira”, “Visa censura jogos” e “industrie LGBTQ+”.
  • Remete a debates globais sobre liberdade criativa e controle corporativo.
  • Envolvimento de influenciadores como Elon Musk e grandes veículos (Guardian, Polygon, Wired, ABC) reforça autoridade

Conclusão

O caso mostra que, hoje, a primeira barreira ao conteúdo adulto não é o governo, mas a política moral imposta por empresas de pagamento financeiro, sob pressão de grupos conservadores. O risco real: amanhã qualquer jogo com violência leve, crítica política ou identidade LGBTQ+ pode ser vetado.

Se você curte visual novels, independentes ou narrativas maduras, fique alerta. Preserve o link do seu game preferido, ajude a petição e compartilhe a discussão.

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Foto de Lucas Marçal

Lucas Marçal

Lucas Marçal, tambem conhecido como Luke Vader é CEO do Gameforfun. Youtuber e nas horas vagas gasta o tempo jogando.

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