Um dos maiores problemas de Assassin’s Creed Odyssey, de acordo com a maioria da comunidade, era que o jogo tinha side quests demais (não para mim, eu sou o doido da side quest).
Um dos problemas dessas side quests, ou missões paralelas, em grande quantidade, era a necessidade de evoluir nosso personagem.
Sem a evolução era impossível progredir na história principal do jogo. Durante muito tempo isso foi discutido e uma maioria de jogadores achou desnecessária a quantidade dessas missões.
O diretor narrativo Darby McDevitt explicou que Assassin’s Creed Valhalla terá um foco narrativo maior que seus antecessores e que pretendem desviar poucas vezes da história principal.
As missões paralelas irão acontecer em menor escala e de forma diferente. Agora elas de chamam “World Events” e acontecem de forma espontânea.
Quando você menos esperar, um evento desse pode começar. Não haverá necessidade de um NPC para dar inicio ou fim nesse tipo de evento, são aleatórios e ativados por algum tipo de interação.
Além do feedback dos fãs, o outro motivo aparente é Eivor, o protagonista, estar em um território hostil. Não faria sentido ajudar inimigos.
Como agora temos um assentamento e pessoas para cuidar, como vimos no gameplay mais recente, faria mais sentido ter poucas missões do seu próprio povo.
Com esse tipo de evento a Ubisoft poderia dar recompensas diferentes fazendo pequenas atualizações semanais, por exemplo. Seria interessante.
Assassin’s Creed Valhalla lança dia 17 de Novembro para PC, Xbox One, PS4, PS5 e Xbox Series X.