Timberborn reinventa city builders: castores, barragens e muita estratégia

Timberborn mostra castores engenheiros e barragens criativas. Experimente um city builder inovador, onde até secas viram diversão.

maio 27, 2025

Timberborn é um city builder que aposta em ideias diferentes. Aqui, a civilização é formada por castores, e mecânicas de barragens são parte central do gameplay. O jogo permite escolher entre duas espécies: folktale ou iron teeth, liberadas conforme os objetivos. Também é possível selecionar o mapa e customizar a experiência. Os mapas possuem grande variedade e oferecem desafios distintos.

A customização de Timberborn é ampla. O jogador define consumos, número inicial de castores, clima e duração das estações. Essas opções tornam o game acessível para todos, desde os que nunca jogaram builders até os mais experientes. O bem-estar dos castores guia toda a partida e suas necessidades interferem no desenvolvimento da civilização. Satisfazer cada necessidade eleva o bem-estar e impulsiona o crescimento da cidade.

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Para garantir felicidade e expansão, é preciso atender às demandas básicas: fome, sede, sono, abrigo e até pelo molhado. Diversos sistemas avançam o bem-estar, como melhor comida, vida social, decoração e diversão. Pontos de ciência desbloqueiam novas construções e ampliam as possibilidades da cidade dos castores.

Em Timberborn, não há estações tradicionais. O clima alterna entre períodos temperados, secas e as badtides. Durante a seca, rios secam e vegetação morre rápido se não houver preparação. Construir barragens é essencial para proteger a água. Badtides trazem água contaminada, forçando a construir pórticos para impedir destruição. O desafio, nesses momentos, é sobreviver e proteger os recursos coletados.

O sistema de caminhos exige ligar tudo ao centro da cidade. Estradas conectam edifícios, garantindo rotas para tarefas diárias. A verticalidade é um diferencial: estruturas podem ser empilhadas, criando cidades complexas e práticas. Rampas e plataformas ajudam no acesso entre diferentes níveis.

Desde o início, cortar árvores é vital para expandir o assentamento. Plantar novas árvores gera autonomia e permite equilibrar consumo e produção, mesmo nas secas. O jogo traz zonas de extração de metal, fundamentais para desenvolver materiais avançados. Essa autossuficiência beneficia a civilização, mas oscila devido aos períodos críticos de seca e necessidades mutáveis da população.

O sistema de água merece destaque. Construir barragens protege reservas e regula o fluxo nos rios. É possível manipular portadas, drenar partes do mapa ou interromper rios. A água segue física realista e, se faltar, plantações secam e a fome ameaça a população. Esse mecanismo torna cada decisão estratégica essencial para evitar a extinção dos castores.

Pontos de ciência são essenciais para desbloquear conteúdos. Eles são gerados conforme o número de trabalhadores nos edifícios científicos. Quanto mais ciência, mais opções de construção, plantação e exploração você terá. É importante gerenciar recursos pois nem sempre há materiais para tirar planos do papel.

A gestão de trabalhadores é um pilar do gameplay. Nem sempre haverá castores suficientes para todas as tarefas. O progresso exige paciência e um desenvolvimento sustentável. Jogar de forma apressada pode resultar em colapsos, então planeje a longo prazo para ver a evolução da sua cidade e enfrentar os grandes desafios.

Timberborn entrega muitas opções de edificações: para extrair recursos, processar, armazenar, convívio, moradia e decoração. Cada construção é liberada com pontos de ciência e várias dependem de energia vinda do rio, ventos ou mesmo de trabalhadores. Edifícios para processar comida também consomem lenha para preparar os alimentos.

A alimentação dos castores depende das plantações. Cada plantação tem tempo de colheita e funcionalidade própria. Cenouras crescem rápido, mas não viram alimentos processados, enquanto batatas precisam ser assadas. A vulnerabilidade de cada plantio à seca força um controle criterioso do que plantar e quando colher.

O texto original contou a história de Zulkis, um castor que sobreviveu sozinho a uma seca extrema. Quando tudo parecia perdido, ele se salvou a tempo de comer uma cenoura, vivendo só até morrer de velhice.

Timberborn é um city builder diferente. A mistura de castores, sistema complexo de água e gameplay diversificado garantem frescor ao gênero. Mesmo com desafios e necessidade de recomeçar saves, o jogo é divertido e educativo. Já vale a pena jogar o acesso antecipado e gera boas expectativas para o lançamento da versão final pela Mechanistry.

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Foto de Lucas Marçal

Lucas Marçal

Lucas Marçal, tambem conhecido como Luke Vader é CEO do Gameforfun. Youtuber e nas horas vagas gasta o tempo jogando.

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