Os 12 melhores jogos da Double Fine: criatividade, humor e inovação em destaque

Os 12 melhores jogos da Double Fine: criatividade, humor e inovação em destaque

Double Fine surpreende com criatividade e humor. Veja o ranking definitivo dos melhores jogos do estúdio de Tim Schafer, incluindo Psychonauts.

julho 1, 2025

Double Fine, estúdio fundado por Tim Schafer após sua saída da LucasArts, rapidamente se tornou referência por ideias criativas. Em duas décadas, o estúdio construiu um catálogo variado que merece destaque, em especial por seus títulos próprios, deixando de fora projetos menores e remasterizações de LucasArts.

O décimo segundo colocado, Massive Chalice (2015), faz uma aposta no gênero estratégia, onde o jogador precisa defender reinos de uma ameaça constante por séculos. Apesar do humor característico, o alto grau de dificuldade e mecânicas pouco envolventes afastam muitos jogadores.

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Em décimo primeiro lugar, Psychonauts in The Rhombus of Ruin (2017) é uma experiência em Realidade Virtual. Apesar de divertida e ser um bom elo entre os jogos principais da franquia, tem pouca profundidade e duração curta, servindo mais como curiosidade para fãs.

Broken Age (2014) conquista a décima posição por seu retorno ao point-and-click. O início empolga com personagens marcantes, mas a segunda parte decepciona por excessos de quebra-cabeças e narrativa confusa.

The Cave (2013), em nono, chama atenção por reunir o criador de Maniac Mansion e Monkey Island. O sistema de inventário limitado torna a exploração repetitiva, mas os personagens e o humor justificam experimentar o jogo mais de uma vez.

O oitavo lugar, Rad (2019), aposta nas referências aos anos 80 e mutações inusitadas em um roguelike. Apesar do conceito criativo, a dificuldade desbalanceada e recompensas escassas dificultam a progressão, mas os momentos cômicos persistem.

Stacking (2011) aparece em sétimo com sua crítica social feita com bonecas russas. O jogo é curto, mas compensa pelo carisma, humor e puzzles baseados na ideia de luta de classes.

Em sexto lugar, Headlander (2016) mistura ficção científica setentista com humor ácido. O jogador é uma cabeça saltando entre corpos robóticos. O tom sarcástico da Adult Swim poderia ir mais longe, mas a jogabilidade é bem sólida.

Costume Quest 2 (2014) ganha a quinta posição pelos combates RPG usando fantasias e pela crítica aos dentistas, vilões declarados da trama. O ritmo se arrasta um pouco, mas o humor e as situações pastelão se destacam.

O controverso Brutal Legend (2009) aparece em quarto. O jogo começa com ação frenética, mas surpreende ao abraçar mecânicas de estratégia em tempo real. As participações de ícones do rock, trilha sonora memorável e ambientação heavy metal compensam o estranhamento inicial.

Em terceiro lugar, Costume Quest (2010) virou clássico indie com aventura leve, engraçada e cheia de imaginação. A ideia das crianças ganhando poderes a partir de fantasias trouxe charme e mecânicas simples, ideais para todas as idades.

Psychonauts (2005) segue como referência e ocupa o segundo lugar. Jogo de plataforma focado em Razputin e sua jornada em um acampamento de jovens psíquicos. O título é celebrado até hoje pelo elenco carismático e criatividade sem limites, mesmo envelhecendo em mecânicas.

Fechando o ranking, Psychonauts 2 (2021) ocupa o topo pela abordagem madura, detalhismo e inovação. O jogo manteve o humor, mas adicionou críticas sociais e emocionais, mostrando evolução da franquia. O carinho pelos personagens e minúcias do mundo são o grande destaque.

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Foto de Lucas Marçal

Lucas Marçal

Lucas Marçal, tambem conhecido como Luke Vader é CEO do Gameforfun. Youtuber e nas horas vagas gasta o tempo jogando.

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