O novo filme Super-Homem, dirigido por James Gunn, chega aos cinemas em 11 de julho de 2025. O cineasta apresenta uma nova abordagem, ressaltando o herói como um imigrante de Krypton que busca uma vida melhor na Terra. Para Gunn, isso simboliza valores de aceitação e compaixão, elementos que considera essenciais na cultura americana.
A proposta de perguntas políticas e dilemas morais não agradou a todos. Entre críticos, especialmente conservadores, o debate se intensificou. Em entrevista ao The Times, Gunn deixou claro que o longa discute política sim, mas também explora temas de moralidade. O diretor citou o embate entre a não-violência absoluta do Super-Homem e o lado mais pragmático de Lois Lane. Sobre as críticas, foi direto ao dizer:
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“Que se danem”.
Personalidades como Kellyanne Conway e Jesse Watters intensificaram a polêmica, acusando o filme de empurrar uma agenda política. Enquanto isso, membros do elenco, como Nathan Fillion e Sean Gunn, defenderam a visão de James Gunn, ressaltando a importância da inclusão e do apoio aos imigrantes.
A trama do longa foge do tradicional, começando com Clark Kent já repórter do Daily Planet e em relacionamento com Lois Lane. O longa ainda traz Lex Luthor, interpretado por Nicholas Hoult, manipulando a opinião pública via internet e fomentando conflitos. O universo DC ainda ganha rostos conhecidos como Supergirl, Hawkgirl e Lanterna Verde.
A despeito das críticas, James Gunn mantém sua posição, esperando que o filme incentive reflexões sobre moralidade e humanidade diante de uma sociedade cada vez mais dividida.