Nos últimos anos, crescem os casos de editoras tornando jogos vendidos por preço cheio completamente inacessíveis. O exemplo mais citado é The Crew, que se tornou injogável após o encerramento dos servidores em 2023, mesmo para quem comprou uma cópia física do game.
Diante disso, a campanha Stop Killing Games busca pressionar governos locais para proibir que editoras possam remover o acesso a jogos comprados por consumidores. O movimento ganhou força antes do prazo limite em 31 de julho. Até agora, mais de 822.000 pessoas já assinaram uma petição para a União Europeia criar regras específicas contra esse tipo de prática.
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No Reino Unido, o tema já foi debatido no Parlamento. O governo afirmou:
“Não há planos de mudar as leis de consumo britânicas sobre a desativação de videogames. Quem vende jogos deve seguir as regras do consumidor já existentes e vamos continuar acompanhando o assunto.”
Apesar disso, a pressão segue forte, e o tema pode voltar à pauta no futuro próximo devido ao volume de reclamações. A campanha ganhou destaque também graças ao apoio de influenciadores, como PewDiePie, que declarou em vídeo:
“Nos comentários, vi alguns falando do ‘Stop Killing Games’ e quero dizer: apoio 100% essa causa. Isso está ligado ao que discuti no vídeo – a questão da propriedade sobre os softwares e jogos que compramos.”
Quem quiser ajudar na campanha encontra mais informações no site oficial do movimento. Para reforçar a defesa da propriedade dos jogos, a recomendação é participar e divulgar as petições sem nenhum custo.